sábado, 6 de junho de 2009 | By: Aprendizagem fora da escola

Você sabe qual é a parte mais importante do seu corpo ?



Quer saber qual a parte mais importante de seu corpo? Leia este texto retirado do link: http://www.magiadasmensagens.com.br

"Quando eu era muito jovem,
minha mãe me perguntou qual era a parte mais importante do corpo.
Eu achava que o som era muito importante para nós,
seres humanos, então eu disse:
- Minhas orelhas, mãe.
- Não, disse ela.
Muitas pessoas são surdas...
Mas continue pensando sobre este assunto.
Em outra oportunidade eu volto a lhe perguntar.
Algum tempo se passou até que minha mãe perguntou outra vez.
Eu havia pensado bastante e imaginava ter encontrado a resposta correta.
Assim, desta vez eu lhe disse:
- Mãe, a visão é muito importante para todos,
então devem ser nossos olhos.
Ela me olhou e disse:
- Você está aprendendo rápido, mas a resposta ainda não está correta,
porque há muitas pessoas que são cegas...
Eu havia errado outra vez!
Continuei minha busca por conhecimento ao longo do tempo.
Minha mãe voltou ao assunto várias vezes,
mas a cada resposta minha, ela retrucava:
- Não... Mas você está ficando mais esperta a cada ano.
Então, um dia, meu avô morreu.
Todos estavam tristes. Todos choravam.
Até mesmo meu pai, que eu nunca havia visto chorar.
Minha mãe olhou para mim quando fui dar o meu adeus ao vovô,
e me perguntou:
- Você já sabe qual a parte do corpo mais importante?
Fiquei um tanto chocada por ela me fazer
a pergunta justamente naquele momento.
Sempre achei que era apenas um jogo entre nos duas.
- Hoje é o dia em que você necessita aprender esta importante lição,
disse ela.
Ela me olhou de um jeito que só uma mãe pode fazer e falou:
- Minha querida, a parte do corpo mais importante são seus ombros.
Intrigada, perguntei: - Porque eles sustentam minha cabeça?
- Não, respondeu ela, é porque podem apoiar a cabeça de um amigo
ou de alguém amado quando eles choram.
Todos precisam de um ombro para chorar em algum momento de sua vida.
Naquela ocasião eu descobri qual a parte do corpo mais importante.
Descobri, também, a importância de ser "simpático" à dor dos outros.
Porque, naquela hora, quem precisou de um ombro fui eu.
- Espero que você tenha bastante amor e amigos,
e que seus ombros estejam sempre à disposição quando alguém precisar
- disse minha mãe.
Sempre que recordo este fato, lembro da seguinte citação:
"As pessoas esquecerão do que você disse...
esquecerão do que você fez...
mas as pessoas nunca esquecerão do que você as fez sentir."
"Os bons amigos são como estrelas...
você nem sempre as vê, mas sabe que sempre estão lá."

CRÔNICA SOBRE A CANÇÃO DE NINAR




Recebi esta mensagem por e-mail e apesar da parte cômica, há a reflexão. Colei da forma como recebi. Detalhe: Não se trata particularmente da opinião particular, mas sim de reflexão. Boa leitura!

Eu, um Brasileiro morando nos Estados Unidos da América, para ajudar no orçamento, estou fazendo "bico" de babá e estudante. Ao cuidar de uma das meninas de quem eu "teoricamente" tomo conta, uma vez cantei "Boi da cara preta" para ela, antes dela dormir. Ela adorou e essa passou a ser a música que ela sempre pede para eu cantar ao colocá-la para dormir. Antes de adotarmos o "boi, boi, boi" como canção de ninar, a canção que cantávamos (em Inglês) dizia algo como:

Boa noite, linda menina, durma bem.
Sonhos doces venham para você,
Sonhos doces por toda noite"...
(Que lindo, né mesmo!?)

Eis que um dia Mary Helen me pergunta o que as palavras, em português, da música "Boi da cara preta" queriam dizer em Inglês:

Boi, boi, boi,
boi da cara preta,
pega essa menina
que tem medo decareta...
(???)

Como eu ia explicar para ela e dizer que, na verdade, a música "boi da cara preta" era uma ameaça, era algo como "dorme logo, caralho, senão o boi vem te comer"? Como explicar que eu estava tentando fazer com que ela dormisse com uma música que incita um bovino de cor negra a pegar uma cândida menina?

Claro que menti para ela, mas comecei a pensar em outras canções infantis, pois não me sentiria bem ameaçando aquela menina com um temível boi toda noite...

Que tal?

Nana neném
que a cuca vai pegar...

Caramba!... Outra ameaça! Agora com um ser ainda mais maligno que um boi preto!

Depois de uma frustrante busca por uma canção infantil do folclore brasileiro, que fosse positiva e de uma longa reflexão, eu descobri toda a origem dos problemas do Brasil. O problema do Brasil é que a sua população em geral tem uma auto-estima muito baixa. Isso faz com que os brasileiros se sintam sempre inferiores e ameaçados, passivos o suficiente para aceitar qualquer tipo de extorsão e exploração, seja interna ou externa. Por que isso acontece? Trauma de infância! Trauma causado pelas canções da infância!

Vou explicar: nós somos ameaçados, amedrontados e encaramos tragédias desde o berço! Por isso levamos tanta porrada da vida e ficamos quietos.

Exemplificarei minha tese:

Atirei o pau no gato-to-to
Mas o gato-to-to não morreu-reu-reu
Dona Chica-ca-ca
Admirou-se-se
Do berrô, do berrô que o gato deu
Miaaau!

Para começar, esse clássico do cancioneiro infantil é uma demonstração clara de falta de respeito aos animais (pobre gato) e crueldade. Por que atirar o pau no gato, essa criatura tão indefesa? E para acentuar a gravidade, ainda relata o sadismo dessa mulher sob a alcunha de "D.Chica". Uma vergonha!

Eu sou pobre, pobre, pobre,
De marré, marré, marré.
Eu sou pobre, pobre, pobre,
De marré de si.
Eu sou rica, rica, rica,
De marré, marré, marré.
Eu sou rica, rica, rica,
De marré de si.

Colocar a realidade tão vergonhosa da desigualdade social em versos tão doces!! É impossível não lembrar do seu amiguinho rico da infância comum carrinho fabuloso, de controle remoto, e você brincando com seu carrinho de plástico... Fala sério!

Vem cá, Bitu! vem cá, Bitu!
Vem cá, meu bem, vem cá!
Não vou lá! Não vou lá, Não vou lá!
Tenho medo de apanhar.

Quem foi o adulto sádico que criou essa rima? No mínimo ele espancava o pobre Bitú...

Marcha soldado,
cabeça de papel!
Quem não marchar direito,
Vai preso pro quartel.

De novo, ameaça! Ou obedece ou você vai se fu... Não é à toa que o brasileiro admite tudo de cabeça baixa...

A canoa virou,
Quem deixou ela virar,
Foi por causa da (nome de pessoa)
Que não soube remar.

Ao invés de incentivar o trabalho de equipe e o apoio mútuo, as crianças brasileiras são ensinadas a dedurar e a condenar um semelhante. Bate nele, mãe!

Samba-lelê tá doente,
Tá com a cabeça quebrada.
Samba-lelê precisava
É de umas boas palmadas.

A pessoa, conhecida como Samba-lelê, encontra-se com a saúde debilitada e necessita de cuidados médicos. Mas, ao invés de compaixão e apoio, a música diz que ela precisa de palmadas! Acho que o Samba-lelê deve ser irmão do Bitú...

O anel que tu me deste
Era vidro e se quebrou.
O amor que tu me tinhas
Era pouco e se acabou...

Como crescer e acreditar no amor e no casamento depois de ouvir essa passagem anos a fio?

O cravo brigou com a rosa
Debaixo de uma sacada;
O cravo saiu ferido
E a rosa despedaçada.
O cravo ficou doente,
A rosa foi visitar;
O cravo teve um desmaio,
A rosa pôs-se a chorar.

Desgraça, desgraça, desgraça! E ainda incita a violência conjugal (releia a primeira estrofe). Precisamos lutar contra essas lembranças, meus amigos! Nossos filhos merecem um futuro melhor!

Ah! Você esqueceu desta:

Passa, passa tres xs..a última que ficar tem mulher e filhos que não pode sustentar..rsssssssss...(aí começa o desemprego)
sexta-feira, 22 de maio de 2009 | By: Aprendizagem fora da escola

Para refletir.... Contos


Atitudes que fazem a diferença

Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados. Os
trabalhadores estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus
magros cães com o pouco que sobrava das refeições.
Todos que viviam ali trabalhavam na roça do Sinhozinho, um homem rico
e poderoso, que, dono de muitas terras exigia que todos trabalhassem duro pagando por isso muito pouco.
Um dia chegou ali um novo empregado. Era um jovem agricultor em busca de trabalho.
Recebeu como todos uma velha casa onde iria morar enquanto trabalhasse ali.
O jovem vendo aquela casa suja e largada, resolveu dar-lhe vida nova. Pegou
uma parte de suas economias, foi até a cidade comprou algumas latas de tinta. Chegando em casa, em suas horas vagas, cuidou da limpeza, lixou as paredes com cores alegres e brilhantes, colocou flores nos vasos.
Aquela casa limpa e arrumada chamava a atenção de todos que passavam.
O jovem sempre alegre trabalhava feliz na fazenda. Os outros trabalhadores lhe perguntavam:
- Como você consegue trabalhar feliz e sempre cantando com o pouco dinheiro
que ganhamos?
O jovem olhou para os amigos e disse:
- Bem, este trabalho, hoje, é tudo o que eu tenho. Ao invés de blasfemar e reclamar prefiro agradecer por ele. Quando aceitei este trabalho sabia de
suas limitações. Não é justo que agora que estou aqui, fique reclamando. Eu o aceitei e farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer.
Os outros olharam admirados.
Como ele pode pensar assim?
Afinal, acreditavam ser vítimas das circunstâncias, abandonados pelo destino.
O entusiasmo do rapaz em pouco tempo chamou a atenção de Senhorzinho
que passou a observar à distância os passos dele.
Um dia Senhorzinho pensou:
- Alguém que cuida com tanto cuidado e carinho da casa que emprestei, cuidará também com o mesmo capricho da minha fazenda. Ele é o único aqui que pensa como eu. Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda.
Senhorzinho, foi até a casa do rapaz, e, após tomar um café fresco, ofereceu
ao jovem um emprego de administrador da fazenda.
O rapaz prontamente aceitou.
Seus amigos agricultores novamente foram perguntar-lhe:
- O que faz com que algumas pessoas sejam bem sucedidas e outras não?
E ouviram com atenção a resposta:
- Não existe a realidade pronta, existe no homem, a capacidade de realizar!
Por isso, se você quer ver mudanças em sua vida, faça com o que você tem, e
não espere as coisas serem solucionadas por si só. Suas atitudes fazem a diferença.
Assim também será com aqueles que trabalham na seara do Senhor.
Os que não se deixam vencer e abater, terão mais chances de conseguir seus objetivos.
quinta-feira, 14 de maio de 2009 | By: Aprendizagem fora da escola

Educadores explicam a desmotivação de professores



(publicado no UOL - Notícias de Educação - 06 de Abril de 2009 )

Recente pesquisa realizada pelo Instituto Ibope e o Movimento Todos pela Educação revelou que o maior problema da Educação no Brasil é a existência de professores desmotivados e mal pagos. Para o presidente executivo do movimento Todos Pela Educação, Mozart Neves Ramos, três fatores explicam a falta de motivação dos professores. "A questão salarial, as condições de trabalho e de formação. Essas são as principais causas. A baixa auto-estima também contribui para esse quadro. As universidades, instituições formadoras, deveriam conhecer mais a realidade da educação básica. Infelizmente, os professores formadores não conhecem a escola pública, o que acaba por prejudicar os docentes", afirmou.

Ex-secretária de educação do Rio de Janeiro, Terezinha Saraiva compartilha da mesma opinião. E ela destaca as condições precárias para o exercício da profissão como algo que precisa ser revisto. "De modo geral, as escolas apresentam péssima infra-estrutura, o que impede uma prática docente de qualidade. A descoberta de que a carreira escolhida não lhe traz satisfação pessoal e realização profissional; o despreparo para lecionar a alunos ‘reais’, algo que não lhe foi apresentado nos cursos de formação; e o pouco apoio e participação das famílias dos alunos também são fatores que contribuem para a desmotivação do profissional".

Para o diretor do Sindicato dos Professores do Município do Rio e Região (Sinpro-Rio), Antonio Rodrigues, os baixos salários e as turmas com excesso de alunos são as principais causas que levam à desmotivação dos docentes. "A escola de hoje discute desde educação sexual à educação para o transito, alem da questão do uso de drogas. Todas as mazelas da sociedade são discutidas na escola. Isto além de um currículo obrigatório que sobrecarrega. E professores têm tarefas múltiplas, de um lado, e trabalham com turmas cheias e com um ganho financeiro que têm não corresponde a este esforço, de outro", salientou Antonio Rodrigues.

Para o sindicalista, na rede privada, o problema é tão grave quanto nas escolas públicas. "É falso o discuso de que docente tem melhores condições de trabalho nas escolas particulares. Se há um quadro mais favorável nas grandes escolas, de outro, também existe uma sobrecarga imensa do ponto de vista das tarefas que são atribuídas aos docentes, por conta do uso da internet e de outras tecnologias. Hoje há exigência maior e não basta saber só a disciplina que ensina", salientou o sindicalista.
(Educacional)
quarta-feira, 13 de maio de 2009 | By: Aprendizagem fora da escola

Existem palavras que não precisam ser ditas...

Boas ou más notas é responsabilidade de quem?

Os pais têm um grande desejo de que os seus filhos tenham boas notas na escola.

(Fonte: http://educacao.aaldeia.net/boasnotas.htm, obra e postagem original de Paulo Geraldo)

As boas notas acontecem quando os alunos demonstram, nos momentos de avaliação, que aprenderam bem a matéria que os professores ensinaram. E aprendem bem de três maneiras principais: ouvindo com atenção as aulas, realizando com empenho as tarefas que lhes são indicadas, estudando.

Até certa altura, um aluno pode aprender bem sem que sinta necessidade de estudar: se tiver capacidade de concentração, facilidade para entender aquilo que escuta, boa memória. É difícil, nessa fase, que um filho faça muito mais do que os "trabalhos de casa", porque ele, muito compreensivelmente, não sente necessidade de se sentar diante de um livro a aprender uma coisa que já aprendeu anteriormente...

A partir de certa altura, porém, estas capacidades já não são suficientes. É mesmo preciso estudar, porque os assuntos a aprender são já muitos ou muito complexos.

Esse momento não chega numa mesma fase de desenvolvimento, numa mesma idade, para todas as pessoas. Mas chega sempre para todos. É conveniente estar com atenção, para notar a sua chegada. No entanto, não deve ser confundido com aquela quebra natural nos resultados escolares que muito frequentemente sucede em certas etapas do crescimento, como a pré-adolescência ou a adolescência. Têm causas diferentes e devem ser encarados de formas diferentes.

No que vou escrever a seguir, refiro-me a situações em que estão preenchidas condições básicas, como o aluno ter a capacidade real de aprender aquilo que lhe querem ensinar e possuir o equilíbrio interior resultante de uma família estável correctamente constituída. A falta disto introduz dificuldades que fogem ao âmbito deste texto.

Chega, pois, um momento em que é preciso estudar. E estudar é uma actividade que não é agradável à maior parte das pessoas. É difícil, dá trabalho, custa esforço. Mesmo que alguns consigam tirar um prazer intelectual daquilo que aprendem, esse prazer chega como fruto de um esforço.

Estudar é uma tarefa que depende de algumas coisas mais ou menos importantes e de duas coisas fundamentais. Ter um método de estudo ajuda, tal como ter um local apropriado, uma iluminação correcta, um ambiente sossegado, o material necessário... Porém, o estudo depende essencialmente de duas coisas: a capacidade de sofrimento e, associada a ela, a motivação.

Como estudar é quase sempre desagradável e difícil, muitos jovens só serão bons alunos se estiverem habituados a fazer coisas desagradáveis e difíceis. Portanto, a melhor forma de os pais ajudarem os seus filhos a serem bons alunos consiste em habituá-los desde muito cedo a fazerem tarefas desagradáveis e difíceis (repito propositadamente estes adjectivos...).

Numa família normal há muitas coisas dessas para fazer todos os dias.

Exercitar-se numa tarefa deste género faz crescer, dá alegria, desenvolve capacidades, aumenta a força de vontade (e, portanto, a liberdade), fomenta a união com as outras pessoas. Estas coisas custosas, constituindo uma base para a capacidade de estudar, são, portanto, ainda mais importantes para a formação da personalidade, do carácter, das virtudes pessoais. Nenhuma pessoa se constrói correctamente sem que faça muitas coisas que não lhe apetecem: sem o hábito de sofrer.

Poucos jovens habituados a facilidades e diversões constantes - jogos de computador, música, televisão, consola, vídeos, festas... - serão bons alunos. Não serão bons, de resto, em outros aspectos bem mais importantes para a sua felicidade. Os pais que deixam os filhos habituarem-se e esse tipo de actividades estão a minar-lhes dramaticamente o caminho da vida e a felicidade.

Conheci uns pais que souberam arrepiar caminho a tempo: quando o filho, lá pelos 13 anos, começou a ter umas notas nada agradáveis e uma atitude de preguiça perante o estudo, não insistiram demasiado em que estudasse, não lhe arranjaram explicadores... O que fizeram foi o que já antes deviam ter feito: dar-lhe uma boa carga de tarefas em casa: fazer a sua cama diariamente, aspirar a casa e outras coisas que já não recordo e lhe ocupavam muito tempo. Uns meses depois as notas tinham melhorado substancialmente...

Um jovem lançar-se-á à difícil tarefa de estudar, se tiver, além de capacidade de sofrimento, motivação para isso. Motivação não significa que encontre gosto em estudar, mas que descubra motivos fortes para estudar: com gosto ou sem ele.

Mesmo não lhe apetecendo estudar, sentar-se-á diante dos livros com a consciência de que há coisas bem mais importantes do que o seu apetite. Saberá que há um preço a pagar por todo o belo objectivo, e estará disposto a pagá-lo com alegria.

Mas o objectivo tem mesmo de ser grande e belo. Verdadeiro e profundo. Do tamanho da alma humana.

Durante algum tempo podes enganar o teu filho: dizer-lhe que vá estudar porque isso é necessário para vir a ter, no futuro, um bom trabalho, um bom salário e, consequentemente, uma vida boa que permita divertimento, prazer e facilidades, uma excelente casa, férias estupendas...

Mas chegará o dia em que ele pergunte a si próprio para que há-de trocar, indo estudar, os divertimentos e os prazeres de agora pelos do futuro... que estão tão longe.

Não tens um motivo maior para lhe dar?

O namoro acabou e agora?



A experiência e o positivo.

Provavelmente o mais comum a todos os adolescentes é a necessidade de confiar na lealdade e fidelidade dos amigos, mas sobretudo da namorada ou namorado. O medo de ser traídos ou enganados mostra a vulnerabilidade emocional e a sua necessidade de poder confiar.

O tempo e a distância curam tudo... Os adultos gostariam de poupá-los de muitos sofrimentos, mas há coisas que – por mais que se expliquem - não se entendem até que sejam experimentadas na própria carne. Quase ninguém aprende com a cabeça alheia. E esses sofrimentos que se querem poupar são, no fim de contas, para bem dos jovens, para os fazer amadurecer, se os assimilarem com sensatez. Se nunca tiveres problemas nunca vais ter noção da realidade.

Ao contrário do que muitos pensam, acredito que o "enamoramento" é o instante mais autêntico da relação entre duas pessoas; é quando elas vêem todas as possibilidades a se abrirem diante delas, é quando tocam a essência e beleza do amor.

A solução nunca é odiar uma pessoa – como dizes que tentas fazer -, mas sim perdoá-la, mesmo que não voltes a ser seu namorado. Dê certeza que estar com ele/a te preparou para uma futura relação que virá e irá correr melhor (já que aprendeu com este relacionamento aparentemente frustrativo).

Amadurecer primeiro.

Escolher o par indicado é uma das decisões mais importantes da vida. Não se deve escolher só com base nos sentimentos, porque os sentimentos mudam: temos que nos atrever a pensar, dar tempo para reflectir. Quando se é jovem dificilmente se distingue entre amor e paixão.

Para levar adiante um namoro ou casamento, é necessário amor, abnegação, sacrifício, dobrar a vaidade. Quando o orgulho se impõe nasce a tristeza, e é então que a fidelidade se torna um peso. Há desculpas típicas da infidelidade como “foi uma ilusão”, “não sabia o que estava a fazer”, “naquele momento não era livre”... Portanto não se deve precipitar nem o namoro nem o casamento. Há que pensar nas coisas, e antes, alcançar o amadurecimento humano dado pelas virtudes.

(Rebeca Reynaud, www.autorescatolicos.org/ ; tradução para Aldeia de Maria Francisca Chaves Ramos)

Um exemplo interessante de capitalismo...

O capitalismo e as vacas

Ah, a criatividade sem limites “dosumanos”… Não sei quem saiu com essa, mas é bem assim mesmo.

Como funciona o capitalismo pelo mundo:

Capitalismo ideal: Você tem duas vacas. Vende uma e compra um touro. O rebanho se multiplica e a economia cresce. Você vende o rebanho e aí pode aposentar… rico!

Capitalismo americano: Você tem duas vacas. Vende uma e força a outra a produzir o leite de quatro vacas. Fica surpreso quando ela morre.

Capitalismo francês: Você tem duas vacas. Entra em greve porque quer três.

Capitalismo canadense: Você tem duas vacas. Usa o modelo do capitalismo americano. As vacas morrem. Você acusa o protecionismo brasileiro e adota medidas protecionistas para ter as três vacas do capitalismo francês.

Capitalismo japonês: Você tem duas vacas, né? Redesenha-as para que tenham um décimo do tamanho de uma vaca normal e produzam 20 vezes mais leite. Depois cria desenhos de vacas chamados Vaquimon e os vende para o mundo inteiro.

Capitalismo italiano: Você tem duas vacas. Uma é a tua mãe e a outra a tua sogra, maledetto!

Capitalismo inglês: Você tem duas vacas. As duas são loucas.

Capitalismo holandês: Você tem duas vacas. Elas vivem juntas, não gostam de touros e tudo bem.

Capitalismo alemâo: Você tem duas vacas. Elas produzem leite pontual e regularmente, segundo padrões de qualidade, horário estudado, elaborado e previamente estabelecido, de forma precisa e lucrativa. Mas o que você queria mesmo era criar porcos.

Capitalismo russo: Você tem duas vacas. Conta-as e vê que tem cinco. Conta de novo e vê que tem 42. Agora conta de novo e são 12. Você pára de contar e abre outra garrafa de vodca.

Capitalismo suíço: Você tem 500 vacas, mas nenhuma é sua. Você cobra para guardar as vacas dos outros.

Capitalismo espanhol: Você tem muito orgulho de ter duas vacas!

Capitalismo português: Você tem duas vacas… e reclama porque o seu rebanho não cresce.

Capitalismo chinês: Você tem duas vacas e 300 pessoas tirando leite delas. Você se gaba muito de ter pleno emprego e uma alta produtividade. E prende o ativista que divulgou os números.

Capitalismo hindu: Você tem duas vacas. E ai de quem tocar nelas!

Capitalismo argentino: Você tem duas vacas. Você se esforça para ensinar as vacas a mugirem em inglês… As vacas morrem. Você entrega as vacas para o churrasco de fim de ano do FMI.

Capitalismo brasileiro: Você tem duas vacas. Uma delas é roubada. O governo cria a CCPV – Contribuição Compulsória pela Posse de Vaca. Um fiscal vem e autua porque, embora você tenha recolhido corretamente a CCPV, o valor era pelo número de vacas presumidas, e não pelo número de vacas reais. A Receita Federal, por meio de números presumidos do seu consumo de leite, queijo, sapatos de couro e botões, presume que você tenha 200 vacas e, para se livrar da encrenca, você dá a vaca restante para o fiscal deixar por isso mesmo…

FONTE: http://educacao.aaldeia.net) TEXTOS INTERESSANTES DA NET

Receitas caseiras para motivar o estudo

Eis algumas "receitas" caseiras de motivação educacional...
Fonte: http://educacao.aaldeia.net/receitasestudo.htm

1.- Se o teu filho não estuda não é porque seja frouxo ou irresponsável. Bem sabes que, quando lhe interessa, não o é. Portanto, foca bem o problema. É uma questão de motivações.

2.- Normalmente os problemas de estudo apresentam-se na mal chamada idade do "armário". Não te fiques nos slogans ou frases feitas. Dizer que o teu filho não estuda porque está "na idade do armário" é o mesmo que não afirmar nada ou dizer que não estuda... porque não estuda.

3.- A adolescência significa uma mudança de expectativas. Passa-se do "por quê" das coisas a "por que me acontecem ou não me acontecem a mim as coisas".

4.- Por isso, o estudo perde o interesse que costuma ser normal numa criança da Primária. Para o adolescente, a sua vida vai por um lado e o estudo por outro.

5.- A inteligência do adolescente é uma inteligência sumamente sentimental. As coisas não têm um "por quê" mas um "por quê para mim".

6.- Por este motivo, as razões racionais que oferecemos aos jovens para que estudem costumam cair em saco roto.

7.- Não te assustes por o teu filho pensar com o coração e não com a cabeça. É bom que isso aconteça na sua etapa de desenvolvimento. Somos feitos assim. Não queiras ir contra a natureza humana.

8.- Mas isso não implica que tu, como pai ou mãe, percas o sentido comum. Trata-se de que saibas utilizar essa situação concreta para educá-la e centrá-la.

9.- Um adolescente estudará, ou porá mais empenho por estudar, se, sentimentalmente, lhe compensa. Isto é assim e não há que saber psicologia para dar-nos conta e aceitá-lo.

10.- Também, em certo sentido, os adultos somos assim. Trabalhamos melhor, por exemplo, quando nos valorizam e agradecem o nosso trabalho.

11.- As mães costumam ser sábias - e não se zanguem os pais - em conhecer os recursos emotivos dos filhos. Aproveita isto para conseguir mudanças de atitudes.

12.- Um adolescente estudará com mais intensidade se notar que os pais estão preocupados pela sua indolência para os estudos. E aqui está a chave: nesse "se ele nota". E notar não consiste em que lhe pregues sermões, o castigues, lhe dês prémios, lhe grites ou convertas a tua casa num inferno. Move-o pelo coração. Verás os resultados.

13.- O teu miúdo não estuda: excede-te no carinho. Um carinho que não reprova e que não exige nada para ser dado. Fará maravilhas.

14.- O teu filho adolescente não estuda?: Sente-se feliz em casa?

FONTE: (http://educacao.aaldeia.net/receitasestudo.htm - Piensa Un Poco, Josemanuel Tarrío, 26.11.03.- . Tradução, para a Aldeia, de MM).

10 REGRAS PARA CRIAR FILHOS.... DELINQUENTES



(Adaptação de um panfleto da Polícia de Houston, Texas, distribuído há alguns anos a todos os habitantes da cidade)

1ª Comecem cedo a dar ao vosso filho tudo o que ele quer. Assim ele convencer-se-á, quando crescer, de que o mundo tem obrigação de satisfazer todos os seus caprichos.
2ª Se, enquanto pequeno, o vosso filho utilizar expressões grosseiras, achem-lhe graça. Isso fará com que ele se convença de que é espirituoso e levá-lo-á a refinar a sua linguagem ordinária.
3ª Não lhe dêem educação religiosa nem lhe inculquem princípios morais. Esperem pela sua maioridade para que, feitos os 18 anos, seja ele a fazer pessoalmente a sua escolha.
4ª Evitem recriminá-lo, para que ele não crie um complexo de culpa. Estes complexos, como toda a gente sabe, não deixam que as crianças desenvolvam a sua personalidade.
5ª Façam sempre tudo aquilo que devia ser o vosso filho a fazer. Arrumem as suas coisas e apanhem o que ele deitar para o chão. Desta maneira se habituará a empurrar para os outros as suas responsabilidades.
6ª Deixem que o vosso filho leia tudo o que lhe vá parar às mãos. Tenham o maior cuidado em esterilizar os talheres, os pratos e os copos, mas deixem que o seu espírito se alimente de imundices.
7ª Discutam e zanguem-se em frente dele. Isso é muito útil para que ele se convença de que a família é uma instituição nociva e de que não deve qualquer respeito aos seus pais.
8ª Dêem-lhe todo o dinheiro que ele quiser. Evitem que ele o ganhe com o seu trabalho ou através do seu comportamento. Tem tempo. Deixem-no ser feliz enquanto é jovem.
9ª Satisfaçam todas as suas exigências ou caprichos, no que se refere a alimentação, vestuário e conforto, a fim de que o vosso filho não possa nunca sentir-se frustrado. As frustrações, como se sabe, não permitem que a personalidade se revele e torna as pessoas mais infelizes.
10ª Defendam sempre o vosso filho! Dos seus amigos, dos vizinhos, dos professores e até - principalmente - da polícia. É tudo gente desprezível que apenas pretende embirrar com ele...
Fonte: (http://educacao.aaldeia.net)
terça-feira, 12 de maio de 2009 | By: Aprendizagem fora da escola

Um recado para o aluno...

Ano novo, experiências e estratégias novas

Familiares, amigos e demais especialistas estão prontos para compartilhar com você este momento. Afinal, ajudar todos podem, mas o fazer só depende de você.

"Conta-se que duas moscas estavam voando e ambas caíram em um copo de leite. Uma delas rapidamente afundou e morreu, enquanto a outra, que se debatia desesperadamente, acabou por fazer uma nata no leite e pode utilizar esta superfície para apoiar-se e sair voando.

Sentindo-se poderosa com sua conquista, nada temeu e quando caiu em outro copo, imediatamente começou a debater-se.

Outra mosca que por ali passava pousou na borda do copo e vendo-a já exausta, tentou avisá-la que havia um canudo pelo qual poderia subir e sair de lá mais facilmente.

Sem dar-lhe ouvidos, continuou agitando-se até perder as forças e afundar na água

Moral da história: novas situações exigem novas estratégias." Autor desconhecido.

Os resultados para procedimentos habituais já são conhecidos. Comece revendo seu perfil como aluno e se não está satisfeito com seu rendimento escolar, verifique o que tem lhe causado dificuldades (falta de dedicação, problemas em casa, sua saúde, a disciplina, o conteúdo, medo, o branco, o tempo... )

Realize as tarefas com antecedência suficiente para pedir ajuda quando não der conta dos conteúdos solicitados. Confira se o material necessário está organizado e disponível e observe o tempo utilizado para realizá-las.

Lembre-se: "Se estudarmos um pouco todos os dias não precisaremos ficar o dia todo estudando." Crie uma rotina. Em pouco tempo, estudar tornar-se-á um hábito e consequentemente um prazer.

Retirado do blog: (PEDAGOGICA MENTE BLOGANDO - CONVERSA AFIADA)

O que mudou na reforma ortográfica - (Parte 3)

Reforma ortográfica - (Parte 2)

Muito se falou e ainda se fala sobre essa tal reforma ortográfica e ainda pouco se fez para efetivar as mudanças. Com o tempo, textos oficiais, provas de concursos e de vestibulares e nossos escritos profissionais vão ter que passar por essa mudança. Então porquê ficar adiando?
Hoje eu quero tentar transmitir para você um pouco da história dessa reforma e quais são as principais mudanças que vamos ter que aprender e nos acostumar. Vou dividir o texto em tópicos para, se você não se interessar por alguma parte, ir direto ao que lhe for de interesse.
História da reforma
Não é de hoje que os países de língua portuguesa tem a intenção de unificar a língua falada em todos os seus países. Essa é uma forma de fortalecer bastante a nossa língua e disseminá-la por outros países.
Em outubro de 1990, durante a 7ª Conferência de Chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, representantes de oito países reuniram-se na Academia das Ciências de Lisboa e chegaram à uma decisão final que afetará a língua em todos os oito países.
Pelo acordo, a reforma deveria ser posta em prática a partir do primeiro dia do ano de 1994. Só que como apenas Portugal, Brasil e Cabo Verde o fizeram, o acordo ficou pendente até que todos os integrantes da conferência. Isso aconteceu no final do ano passado.
(Para ver a história com muito mais detalhes, acesse o artigo do Acordo Ortográfico de 1990 na Wikipedia)
O que mudou
As mudanças não foram muitas, mas são significativas para o nosso dia-a-dia. Não teremos nenhuma modificação na forma que falamos, apenas na forma como escrevemos. Veja abaixo a lista de mudanças.

Pequenos comentários sobre a reforma ortográfica - (parte 1)

"Ao anjo que é o único ser que entende uma única lingua, a do bem. Pah, quem dera se o ser humano unificasse sim a linguagem universal e não a de alguns países. Até lá, vivamos então no mundo da fantasia e que continue nos protegendo"

A Língua Portuguesa é, sem dúvida, um dos maiores legados deixados por Portugal a suas colônias. Hoje em dia, o Português é falado por cerca de 230 milhões de pessoas em oito países diferentes (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, e Timor Leste). Os brasileiros são a maior nação participante da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP): somos 190 milhões de falantes da língua e a cada três pessoas que falam português no mundo, uma é brasileira!
Talvez esses dados já pareçam suficientes para que a ONU adote o Português como uma de suas línguas oficiais, porém não é o que acontece. Atualmente são seis idiomas neste rol: o árabe, o espanhol, o francês, o inglês, o mandarim e o russo. Um dos empecilhos encontrados é o fato de qualquer documento redigido em Português ter de ser feito em duas vias, uma com o Português falado no Brasil e outra com o de Portugal, devido à existência de duas escritas oficiais.
As questões diplomáticas
A solução encontrada para unificar o idioma foi realizar uma reforma ortográfica que padronizaria a escrita em todos os países da CPLP. Em 1990 foi firmado o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, como é chamada oficialmente a reforma ortográfica, cuja idéia inicial, presente no artigo, era que até 1º de janeiro de 1994 as novas normas já estivessem em vigor. No entanto, somente Portugal, Brasil e Cabo Verde haviam ratificado o acordo até esta data.
Em julho de 1998, em Cabo Verde, foi assinado o Protocolo Modificativo ao Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa que retirava do texto original a data para a entrada em vigor das novas regras. Mais uma vez, somente três países ratificaram o protocolo (Brasil, Portugal e Cabo Verde). Em 2004 um novo acordo foi assinado, porém, não foi ratificado por Portugal. Segundo Vasco Graça Moura, escritor e deputado português, o Segundo Protocolo inclui um artigo que obriga a sua aplicação mesmo que não seja aprovado por todos os países, o que estaria fora dos padrões de acordos internacionais.
O fato é que além do texto do Protocolo, existia também um forte sentimento contrário à reforma por parte dos cidadãos portugueses, onde as mudanças afetam mais diretamente a população. O argumento mais usado é o de que a mudança seria ruim para as identidades nacionais. Alguns afirmavam que ao mudar a grafia de palavras se estaria cedendo a uma influência brasileira, já que o Brasil é o maior país de Língua Portuguesa.
A discussão se estendeu por anos e defensores da polêmica unificação afirmam que a reforma é uma decisão política, já que facilitaria a entrada do quinto idioma mais falado do mundo para a lista das línguas oficiais da ONU, facilitaria buscas na internet e unificaria os termos jurídicos em contratos internacionais. Finalmente, no dia 16 de maio, após 18 anos do seu lançamento, o parlamento português aprovou os termos da reforma.
A implantação
Enquanto no Brasil o prazo para a implantação das mudanças é de três anos, Portugal optou pelo prazo mais longo de seis anos. Isso significa que, no Brasil, em 2010 as novas regras já serão cobradas pelos colégios nas provas.
O acordo ortográfico que já foi aprovado pelo Congresso brasileiro e publicado no Diário Oficial depende agora somente a assinatura do Presidente Lula para que entre em vigor no ano letivo de 2009. Segundo a determinação do Ministério da Educação (MEC) que será apreciada pelo Presidente, os livros didáticos distribuídos no próximo ano já devem incluir as novas regras. Os editores de livros, porém, só passam a ser obrigados a segui-las a partir de 2010.

O que muda
Veja o que muda de acordo com o Acordo Ortográfico:
Trema: o acento será totalmente eliminado. Assim, ‘freqüente’ passa a ser ‘frequente’.
Acentos em ditongos: acaba o acento nos ditongos 'ei' paroxítonos. Dessa maneira, 'idéia' vira 'ideia'.
Acento circunflexo: quando dois 'os' ficam juntos também some. Logo, 'vôo' vira 'voo'.
Cai o acento diferencial: o acento que diferenciava palavras homônimas de significados diferentes acaba. Conseqüentemente, 'pára' do verbo parar vai ficar apenas 'para'.
Hifens: sai a maioria dos hifens em palavras compostas. Assim, pára-quedas vira paraquedas. Será mantido o hífen em palavras compostas cuja segunda palavra começa com h, como pré-história. Em substantivos compostos cuja última letra da primeira palavra e a primeira letra da palavra são as mesmas, será feita a introdução do hífen. Assim microondas vira micro-ondas.
Inclusão de letras: as letras antes suprimidas do alfabeto português (k, y e w) voltam, mas só valem para manter as grafias de palavras estrangeiras.
Fim das letras mudas: Em Portugal, é comum a grafia de letras que não são pronunciadas como 'facto' para falar 'fato'. Elas sumirão.
Dupla acentuação: foi mantida a diferença de acentuação entre o português brasileiros e o lusitano. É comum quando se fala do acento circunflexo e agudo: assim, nós escrevemos 'econômico' e eles, 'económico'
segunda-feira, 11 de maio de 2009 | By: Aprendizagem fora da escola

"Para descontrair um pouco..."


30 motivos para você ficar P...........!!!!!

1- Você tem que experimentar um óculos de sol com aquela etiquetazinha de plástico pendurada no nariz;
2- A pessoa atrás de você no supermercado bate com o carrinho no seu tendão;
3- O elevador pára em todos os andares, e não entra ninguém;
4- Tem sempre um carro quase entrando na traseira do seu carro quando você está andando devagar, procurando um endereço;
5- O anel se solta antes da lata se abrir;
6- Você pisa em bosta de cachorro, mas só descobre depois que entrou em casa, e está no meio do tapete da sala;
7- Aquela fitinha vermelha da embalagem de Band-Aid nunca funciona com você;
8- O cachorro da vizinha late por qualquer coisa;
9- Você não consegue colocar as coisas de volta do mesmo jeito na caixa em que vieram;
10- Três horas e três reuniões depois do almoço, você olha no espelho e descobre um pedaço de alface preso no seu dente da frente;
11- Você toma um belo gole na lata de refrigerante que alguém usou como cinzeiro;
12- Você corta a língua fechando um envelope;
13- O pneu do seu carro que perde a metade da pressão enquanto você está tentando calibrar;
14- A estação pega muito bem enquanto você está perto do rádio, mas chia, diminui e some quando você se afasta;
15- Tem sempre um ou dois cubos de gelo que se recusam a sair da fôrma;
16- Você esquece um pedaço de pano no bolso, e toda sua roupa lavada sai cheia de fiapos;
17- O carro atrás do seu desanda a buzinar enquanto você espera o pedestre acabar de atravessar;
18- Um pedaço do papel laminado do bombom dá aquele choque quando você morde o recheio;
19- Você regula o despertador para as sete da noite em vez de sete da manhã;
20- A rádio não te diz quem cantou aquela última música;
21- Você passa creme nas mãos e não consegue segurar a maçaneta para abrir a porta do banheiro;
22- O pessoal todo que estava atrás de você na fila passa na sua frente quando o caixa ao lado abre de repente;
23- Os óculos escorregam para frente assim que você começa a suar;
24- Você não consegue saber, no dicionário, como se escreve corretamente uma palavra, porque você não sabe como se soletra esta palavra;
25- Você tem que explicar a, no mínimo, cinco vendedores diferentes de uma mesma loja que está "só olhando";
26- Você não consegue achar aquele lápis que estava na sua mão há um minuto atrás. (e as chaves, então?);
27- Você abaixa para apanhar uma coisa que caiu debaixo da mesa e bate com a cabeça na volta;
28- Você esta num engarrafamento e sempre a fila em que você está anda mais devagar (mesmo se você troca de fila);
29- Você entra na fila do cinema e esgota o ingresso justo na sua vez;
30- Tem sempre um email enorme que demora uma hora pra chegar, e quando você vai ver, é igual a outro que já recebeu antes.

Fonte: (http://hrsl.sites.uol.com.br/motivos_puto.htm)

" A lenda do Xadrez "

Conta-se que o jogo de xadrez foi inventado há 1550 anos por um hindu de nome Sessa.
Ao conhecer o jogo, o rei da Índia ficou tão entusiasmado que ofereceu a Sessa a liberdade de escolher o que ele bem desejasse como recompensa por tão notável invento. Toda a corte esperava que Sessa fosse pedir grandes riquezas, mas ele surpreendeu a todos com o seguinte pedido:

1 grão de trigo pela primeira casa do tabuleiro;
2 grãos de trigo pela segunda casa;
4 grãos de trigo pela terceira casa;
8 grãos de trigo pela quarta casa;
16 grãos de trigo pela quinta casa;
32 grãos de trigo pela sexta casa;

E assim por diante, sempre dobrando o número de grãos da casa anterior até a casa de número 64 (o tabuleiro de xadrez tem 64 casas).
Seu pedido provocou risos.
Um invento tão brilhante e um pedido tão simples? O rei e toda corte ficaram decepcionados. Você também não ficaria?
Mas palavra de rei é palavra de rei, ele pediu a seus criados que entregassem a Sessa um punhado de grãos de trigo.

Sessa recusou a oferta dizendo que queria receber exatamente o que havia pedido.
Nem um grão a mais, nem um grão a menos.
O rei pediu então para que seus calculistas fizessem as contas. Depois de muitas contas eles encontraram o número 18.446.744.073.709.551.615 ou seja, dezoito quintrilhões, quatrocentos e quarenta e seis quatrilhões, setecentos e quarenta e quatro trilhões, setenta e três bilhões, setecentos e nove milhões, quinhentos e cinquenta e um mil e, seiscentos e quinze.
É um número tão grande que seriam necessários muitos séculos para se produzir tamanha quantidade de trigo.
Como é que o rei iria cumprir sua promessa?
Que situação difícil a daquele rei. Mas, também, como é que ele poderia imaginar que precisaria de séculos para produzir tudo isso?
Sessa, entendendo a aflição do monarca por não poder cumprir sua promessa perdoou a dívida. Afinal, seu objetivo havia sido atingido, ou seja, chamar a atenção do monarca para o cuidado que deveria ter com suas promessas e julgamentos.
O final não poderia ser mais feliz: Sessa foi nomeado conselheiro do rei.

Fonte: (http://hrsl.sites.uol.com.br/lenda_xadrez.htm)

PARA REFLETIR: "O Soldado..."

Esta história é sobre um soldado que finalmente estava voltando para casa, após a terrível guerra do Vietnã.
Ele ligou para seus pais, em São Francisco e lhes disse:

- Mãe, Pai, estou voltando para casa, mas, eu tenho um favor a lhes pedir.
- Claro meu filho, peça o que quiser!
- Eu tenho um amigo que gostaria de trazer comigo.
- Claro meu filho, nós adoraríamos conhecê-lo!
- Entretanto, há algo que vocês precisam saber. Ele foi ferido na última batalha que participamos. Pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. O pior é que ele não tem nenhum lugar para onde ir. Pôr isso, eu quero que ele venha morar conosco.
- Eu sinto muito em ouvir isso filho, talvez nós possamos ajudá-lo a encontrar um lugar onde ele possa morar e viver tranqüilamente!
- Não, eu quero que ele venha morar conosco!
- Filho, disse o pai, você não sabe o que está nos pedindo. Alguém com tanta dificuldade seria um grande fardo para nós. Temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que uma coisa como esta interfira em nosso modo de viver. Acho que você deveria voltar pra casa e esquecer este rapaz. Ele encontrará uma maneira de viver pôr si mesmo...
Neste momento o filho desligou o telefone.
Os pais não ouviram mais nenhuma palavra dele.
Alguns dias depois, no entanto, receberam um telefonema da polícia de São Francisco.
O filho deles havia morrido depois de ter caído de um prédio.
A polícia acreditava em suicídio.
Os pais angustiados voaram para São Francisco e foram levados para identificar o corpo do filho.
Eles o reconheceram, mas, para o seu horror, descobriram algo que desconheciam:
O filho deles tinha apenas um braço e uma perna.

Achamos fácil amar aqueles que são bonitos ou divertidos, mas, não gostamos das pessoas que nos incomodam ou nos fazem sentir desconfortáveis.
E você? O seu amor tem condições? FONTE: (http://hrsl.sites.uol.com.br/osoldado.htm)

A MENTIRA DESCOBERTA

O Dr. Arun Gandhi, neto de Mahatma Gandhi e fundador do Instituto M.K. Gandhi para a Vida Sem Violência, em sua palestra de 9 de junho, na Universidade de Porto Rico, compartilhou a seguinte história como exemplo da vida sem violência exemplificada por seus pais:

"Eu tinha 16 anos e estava vivendo com meus pais no instituto que meu avô havia fundado, a 18 milhas da cidade de Durban, na África do Sul, em meio a plantações de cana de açúcar.
Estávamos bem no interior do país e não tínhamos vizinhos. Assim, sempre nos entusiasmava, às duas irmãs e a mim, poder ir à cidade visitar amigos ou ir ao cinema.
Certo dia, meu pai me pediu que o levasse à cidade para assistir a uma conferência que duraria o dia inteiro, e eu me apressei de imediato diante da oportunidade.
Como iria à cidade, minha mãe deu-me uma lista de coisas do supermercado, as quais necessitava, e como iria passar todo o dia na cidade, meu pai me pediu que me encarregasse de algumas tarefas pendentes, como levar o carro à oficina.
Quando me despedi de meu pai, ele me disse: 'Nós nos veremos neste local às 5 horas da tarde e retornaremos à casa juntos.'
Após, muito rapidamente, completar todas as tarefas, fui ao cinema mais próximo. Estava tão concentrado no filme, um filme duplo de John Wayne, que me esqueci do tempo. Eram 5:30 horas da tarde, quando me lembrei.
Corri à oficina, peguei o carro e corri até onde meu pai estava me esperando. Já eram quase 6 horas da tarde.
Ele me perguntou com ansiedade: 'Por que chegaste tarde?' Eu me sentia mal com o fato e não lhe podia dizer que estava assistindo um filme de John Wayne. Então, eu lhe disse que o carro não estava pronto e que tive que esperar... isto eu disse sem saber que meu pai já havia ligado para a oficina.
Quando ele se deu conta de que eu havia mentido, disse-me: 'Algo não anda bem, na maneira pela qual te tenho educado, que não te tem proporcionado confiança em dizer-me a verdade.
Vou refletir sobre o que fiz de errado contigo. Vou caminhar as 18 milhas à casa e pensar sobre isto.'
Assim, vestido com seu traje e seus sapatos elegantes, começou a caminhar até a casa, por caminhos que nem estavam asfaltados nem iluminados. Não podia deixá-lo só. Assim, dirigi por 5 horas e meia atrás dele... vendo meu pai sofrer a agonia de uma mentira estúpida que eu havia dito.
Decidi, desde aquele momento, que nunca mais iria mentir.
Muitas vezes me recordo desse episódio e penso.. Se ele me tivesse castigado do modo que castigamos nossos filhos... teria eu aprendido a lição?... Não acredito...
Se tivesse sofrido o castigo, continuaria fazendo o mesmo...
Mas, tal ação de não-violência foi tão forte que a tenho impressa na memória como se fosse ontem...
Este é o poder da vida sem violência.

“Ouvi de um professor certa vez que ‘a palavra por diversas vezes fere mais do que arma de fogo’. Por achar engraçado, não acreditava, pois como poderia comparar tais afirmações com uma arma de fogo apontado para a cabeça, por exemplo? Reparei que a ação de disparar, só pode ser possível mediante um pensamento e que de alguma forma, proveio lá no passado de uma palavra mal dita ou até mesmo não pronunciada”. O comentário é livre...
DOIS REMOS
Um viajante ia caminhando às margens de um grande rio. Seu objetivo era chegar à outra margem. Suspirou profundamente enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem de idade, um barqueiro, quebrou o silêncio, oferecendo-se para transportá-lo. O pequeno barco envelhecido era provido de dois remos de carvalho. Logo os seus olhos perceberam o que pareciam ser letras em cada remo. Ao colocar os pés dentro do barco o viajante observou que eram duas palavras. Num dos remos estava escrito Acreditar e no outro Agir.
Curioso, o viajante perguntou a razão daquelas palavras nos remos. O barqueiro então pegou o remo chamado Acreditar e começou a remar. O barco começou a dar voltas sem sair do lugar em que estava. Em seguida, pegou o remo chamado Agir e começou a remar, novamente o barco girou em sentido oposto sem ir adiante.
Finalmente o velho barqueiro, segurando os dois remos, remou com eles simultaneamente e o barco, então, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas chegando ao outro lado do rio. O barqueiro então disse ao viajante:
- Este porto se chama Autoconfiança. É preciso Acreditar e também Agir para que possamos alcançá-lo. (Fonte: http://movidoavapor.com/categoria/textos-incriveis)

PARA REFLETIR...

Hαviα umα gαrotα cєgα quє sє odiαvα pєlo fαto dє sєr cєgα..
Elα tαmbέm odiαvα todos, єxcєto sєu nαmorαdo..
Um diα єlα dissє quє sє pudєssє vєr o mundo, єlα sє cαsαriα com єlє..
Em um diα dє sortє, αlguέm doou um pαr dє olнos α єlα..
Entāo sєu nαmorαdo lнє pєrguntou:
- Agorα quє vc podє vєr, vc sє cαsαrά comigo?
A gαrotα ficou cнocαdα quαndo viu quє sєu nαmorαdo єrα cєgo є dissє:
- Eu sinto muito, mαs nāo posso mє cαsαr com vc porquє vc έ cєgo!
O nαmorαdo, αfαstαndo-sє dєlα єm lάgrimαs, dissє:
- Por fαvor então, αpєnαs cuidє bєm dos mєus olнos. Elєs єrαm muito importαntєs prα mim.
terça-feira, 5 de maio de 2009 | By: Aprendizagem fora da escola
Já imaginou redigir um post sem usar um único verbo? Tarefa difícil, não?
Pois o autor do artigo abaixo, publicado no Le Petit Journal, da França, em 1897, realizou a façanha. Leia e veja tamanha criatividade.

"Verbos! Coisa intolerável da convenção antiga e ridícula para o atulhamento da frase, geralmente viva, leve e clara, sem eles!

Invenção antipática e com a complicação de acordos e não-acordos de particípios; armadilha, aliás, pérfida para os exames de gramática. Por que não a supressão do verbo antes da reforma da ortografia?

Além disso, que lição maravilhosa para nós a ausência deles num grande número de adágios da sabedoria humana!

Exemplo: “Pequenas causas, grandes efeitos�? etc. Que facilidade de trabalho, para as memórias rebeldes, nessa concisão de forma!

Nenhuma palavra em excesso; nada de fútil, de embaraçoso; a essência concentrada da frase, com quatro ou cinco palavras: o “Liebig�? o pensamento!

Sim, o verbo eis o inimigo! Guerra contra ele! Morte aos indicativos, aos subjuntivos, aos imperativos, aos infinitivos, enfim, a tudo em “ivo�? e, principalmente, ao terrível mais que perfeito do subjuntivo, triunfo dos belos falastrões do Sul, desde Avinhão até Caracole.

Em lugar das odes na Academia, na Comédia Francesa, na inauguração da ponte Alexandre III, por que não um simples cumprimento, sem verbo, ao tsar e à tsaritisa?

Novidade apreciável, certamente, para tais festas, notáveis pelas surpresas, pela decoração das ruas, pelo engrinaldamento das fachadas, pela floração artificial das árvores sem folhas, na praça central dos Campos Elíseos.

Uma saudação sem verbo, ao tsar, que maravilhosa resposta à invasão desta estranha literatura do Norte, mas arrogante de seus sucessos ibsenianos entre nós e de sua influência fantástica nos costumes do nosso teatro!

Que desafio ao mundo intelectual dos outros países! Que assombro no universo inteiro: a supressão do verbo na literatura da França! Coragem e confiança no progresso!

Esperança, sobretudo, da mudança completa das regras gramaticais".

Tradução do escritor cearense Itamar de Santiago Espíndola. Fonte: http://www.reporternet.jor.br/um-texto-sem-verbos/

Um texto só com a letra "P"

Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos.

Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.

Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.

Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris.

Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los.

Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas.

Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.

Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal.

Povo previdente! Pensava Pedro Paulo… Preciso partir para Portugal porque pedem
para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Passando pela principal praça parisiense, partindo para Portugal, pediu para pintar pequenos pássaros pretos.
Pintou, prostrou perante políticos, populares, pobres, pedintes.
-Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.
-Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.

Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província.

Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu:

-Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior.

Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias?

-Papai, proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porém preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.

Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro.

Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo.

Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando…”

Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar…
Para parar preciso pensar.
Pensei!
Portanto, pronto pararei.

Fonte: http://www.palpitedigital.com.br/wp/2007/08/01/texto-inteiro-so-com-a-letra-p/
segunda-feira, 4 de maio de 2009 | By: Aprendizagem fora da escola
ARROGÂNCIA

O diálogo abaixo é verídico, e foi travado em outubro de 1995 entre um navio da Marinha Norte Americana e as autoridades costeiras do Canadá, próximo ao litoral de Newfoundland.

Os americanos começaram na maciota:
- Favor alterar seu curso 15 graus para norte para evitar colisão com nossa embarcação.
Os canadenses responderam de pronto:
- Recomendo mudar o SEU curso 15 graus para sul.

O americano ficou mordido:
- Aqui é o capitão de um navio da Marinha Americana.
Repito, mude o SEU curso.
Mas o canadense insistiu:
- Não. Mude o SEU curso atual
O negócio começou a ficar feio. O capitão americano
berrou ao microfone:
- ESTE É O PORTA-AVIÕES USS LINCOLN, O SEGUNDO MAIOR NAVIO DA FROTA AMERICANA NO ATLÂNTICO. ESTAMOS ACOMPANHADOS DE TRÊS DESTROYERS, TRÊS FRAGATAS E NUMEROSOS NAVIOS DE SUPORTE. EU EXIJO QUE VOCÊS MUDEM SEU CURSO 15 GRAUS PARA NORTE, OU ENTÃO TOMAREMOS CONTRAMEDIDAS PARA GARANTIR A SEGURANÇA DO NAVIO.

E o canadense respondeu:
- Aqui é um farol, câmbio!

MORAL:
Por diversas vezes tornamo-nos cegos pela nossa própria arrogância acreditando que não erramos nunca. Preferimos destruir a opinião e ideia alheia do que aceitar que na maioria das vezes, a mudança deve partir de nós mesmos.
"O verdadeiro sábio é aquele que acredita que para mudar o mundo, nada mais óbvio começar por si mesmo, pois este faz parte do mundo"

Entenda o alfabeto da vida

ALFABETO DA VIDA

Aproveite cada momento do seu dia para construir e erguer alicerces para sua vida, acreditando em você mesmo seja em qual for à situação.
Baseia-se nos fatos e não em suposições, assim buscando soluções, mesmo quando não se vê.
Corrija ações inapropriadas, concentrando-se no que faz que você alcançará o sucesso.
Discuta idéias sempre, porque sempre aprendemos mais com as opiniões dos outros.
Escute mais as pessoas onde quer que vá e também saiba escutar o silêncio.
Fortaleça o que quer e onde quer chegar que certamente chegará.
Ganhe mais se doando ao próximo.
Humanize todas as suas atitudes: aja com rigor e seja amoroso quando necessário.
Integre-se a novos ideais e a novas conquistas.
Junte as verdades e crie várias possibilidades.
Lute pelos seus objetivos pessoais.
Modifique seus horizontes, cuidando sempre do seu maior patrimônio, sua vida!
Não julgue resultados, aprenda com eles e tente superá-los.
Oponha-se quando algo lhe fizer mal.
Persista nos seus sonhos profissionais.
Questione seus erros e repita os acertos sempre que puder.
Reflita cada dia vivido e verifique onde pode mudar, reforçando sua auto-estima e amando-se sempre.
Seja mais leal, íntegro, generoso e 'bon-vivant', sabendo dizer as palavras certas nas horas certas, não esquecendo de ser cauteloso em todas as suas atitudes.
Tenha paciência, determinação, coerência e bom senso nas suas decisões.
Una as oportunidades.
Viva cada dia de uma vez, sem esquecer o passado e pensando no futuro.
Xeque-mate nos problemas, sorria pra vida.
Zele por cada momento de paz.
Fonte: Camila Castanheira E-mail: castanheiram@click21.com.br

Curiosidades - Horóscopo Egípicio

Horóscopo Egípcio
Confira na tabela abaixo qual Deus Egípcio corresponde ao dia de seu aniversário e veja quais são as influências positivas e negativas dos deuses sobre sua personalidade.

Deusa Bastet - 16 de Janeiro a 15 de Fevereiro
Representa o poder benéfico dos raios do sol; é uma das esposas de Rá , a divindade dos gatos selvagens, com muita agilidade e vigor. As pessoas que nasceram sob sua proteção são bondosas, humanitárias, leais e muito cordiais e gostam de trabalhar em favor dos mais fracos. São independentes como os gatos, gostam de carinho mas se mantêm muito distantes , são geralmente alegre e divertidos , gostam de brincar e têm aptidão para a carreira artística . Devem controlar a rebeldia.

Deusa Tauret - 16 de Fevereiro a 15 de Março
É a deusa da felicidade, protetora das mulheres grávidas, do nascimento e do renascimento no reino dos mortos ,o Duad . As pessoas que nasceram sob sua proteção têm grande sensibilidade e intuição, tendência para assuntos místicos, esotéricos, astrológicos ou mágicos . Elas têm enorme bondade e capacidade de entendimento; possuem um olhar profundo e doce. As pessoas devem desenvolver inata em prol do bem ao próximo, mas devem evitar o desperdício de energia.

Deusa Sekhmet - 16 de Março a 15 de Abril
A poderosa deusa da força e da guerra , encarregada de destruir os inimigos de Rá e do faraó; é considerada o olho do sol . As pessoas nascidas sob sua proteção têm consciência da própria força, da grande vitalidade e potência física, são igualmente pessoas de grande magnetismo, com senso de organização e muita energia, aventureiros ou inovadores. É necessário ter cuidado com os excessos, com os impulsos descontrolados para não destruírem o que está a sua volta. Só encontram o equilíbrio com o casamento. A energia e a força devem ser usadas para construir o bem próprio e dos outros.
Deus Ptah - 16 de Abril a 15 de Maio
É o grande deus da fertilidade masculina , criador de tudo que existe. Ele representa as forças criadoras espirituais, sendo considerado o Grande Construtor ou Divino Artesão, protetor das belas-artes e dos artistas. As pessoas que nasceram sob sua proteção têm firmeza de temperamento, paciência e perseverança, um grande talento para as artes e tudo que se relaciona com construção de objetos. Para alcançar a felicidade devem canalizar todas as virtudes para a realização de coisas que tenham valor espiritual e despertem sentimentos de beleza e harmonia, caso contrário correm o risco de se transformarem em pessoas que vivem em constante insatisfação e não se realizam. No amor, encontrarão a felicidade quando conseguirem satisfazer sua exigente capacidade sexual.

Deus Thoth - 16 de Maio a 15 de Junho
É uma divindade auto-concebida, que apareceu no mundo sobre uma flor de lótus no amanhecer dos tempos É um dos deuses primordiais . É o senhor das palavras , criador da fala e da escrita , deus do tempo e das medidas, criador de todas as ciências, portador das forças civilizadoras. É representado como um homem com cabeça de Íbis, a ave sagrada. Por ter recuperado o olho de Rá, que tinha fugido para Núbia na forma de Tefnut, como prêmio o deus Rá deu a Toth a Lua e o transformou no deus do disco branco, governador das estrelas; também foi advogado do deus assassinado Osíris e de seu filho Hórus. As pessoas nascidas sob sua proteção têm grande capacidade de comunicação e uma inteligência rápida e penetrante. Seus protegidos têm uma natureza dupla, nervosa e inconstante, são muito ativos, sempre inventando coisas para fazer ou dizer. Embora sensíveis como a flor de lótus, no amor eles são frios como a Lua e inconstantes como as aves voando de galho em galho.
Deusa Ísis - 16 de Junho a 15 de Julho
Irmã e mulher de Osíris , tinha grandes poderes mágicos. Entre outras coisas era a protetora das crianças, o que a tornava mais popular . As pessoas nascidas sob sua proteção têm grande sensibilidade e poderosa imaginação , forte instinto materno ou paterno ; estão sempre prontas para socorrer os necessitados , são fiéis no amor e compreensivas em relações aos outros . Gostam da vida doméstica , são muito sentimentais fracas para entender os aborrecimentos, gentis, têm um latente mau humor quando as coisas não são como o esperado, tornando-se fechadas e antipáticas. De natureza tímida e introvertida. Sua candura natural e sua ingenuidade lhe renderam, tanto da vida quanto dos outros, alguns bons tombos e decepções, o que o fez que se tornasse desconfiado e um tanto arredio, como para se proteger. Às vezes, você é uma presa fácil de um complexo de inferioridade, pois se dá pouco valor e hesita muito em reclamar ou bater os punhos na mesa. Mas você se sobressai quando se trata de julgar, colocar as coisas em seus devidos lugares, separar o joio do trigo. Sua melhor qualidade, sem dúvida, é o discernimento. É naturalmente dotado para todas as profissões que exijam precisão e habilidade manual, sabe se filiar à disciplina, trabalhando bem em administrações. Profissão médica ou paramédica são indicadas.

Deus Rá - 16 de Julho a 15 de Agosto
O sol é a principal divindade dos egípcios. As características deste Deus são poder, força e criatividade. As pessoas que nasceram sob sua proteção são extrovertidas, cheias de energia e ótimos líderes . Gostam de enfrentar situações difíceis e de superá-las. Seu ponto fraco é não saber perder. Elas se consideram como o sol, o centro do universo, que tudo gira à sua volta. Se contrariadas ficam deprimidas.

Deusa Neit - 16 de Agosto a 15 de Setembro
É a antiga deusa da caça , seu animal sagrado era o cão. Neit era chamada "a que abre os caminhos ". As características desta Deusa são sua grande capacidade de análise, paciência e senso de organização. As pessoas nascidas sob a sua proteção são muito práticas, cuidadosas e reparam nos mínimos detalhes, porque estão sempre atentas a tudo o que acontece. Sabendo usar as suas qualidades positivamente alcançam o que
consideram a sua maior felicidade, segurança e serenidade, mas sempre correm o risco de perder o equilíbrio por não saberem dar o justo valor a cada coisa.

Deusa Maat - 16 de Setembro a 15 de Outubro
Filha de Rá, é a Deusa da justiça, da verdade e do senso da realidade. No mundo dos deuses ela ocupa um lugar muito importante. Sem Maat, a criação divina (a Terra e seus habitantes) não poderia existir tudo se afundaria no caos inicial. As características desta deusa são capacidade de observação, senso de justiça e sabedoria para criar harmonia à sua volta. As pessoas nascidas sob sua proteção tem um temperamento simpático e afável, além de um grande senso estético. Usando as suas qualidades positivamente tornam-se famosas e muito queridas. Em geral, essas pessoas têm problemas em fazer escolhas e precisam sempre de opinião dos outros. Para terem sucesso, no entanto é necessário aprenderem a fazer suas próprias escolhas.

Deus Osíris - 16 de Outubro a 15 de Novembro
É o deus mais importante. De acordo com a lenda, ele era o Rei dos deuses. O faraó que junto com sua irmã e esposa Ísis, governava com justiça, mas era invejado por seu irmão Set que o assassinou por ciúme. As pessoas nascidas sob sua proteção também têm a proteção de Ísis; se caracterizam em terem emoções e sentimento muito intensos além de terem uma persistência incomum. Possuem uma enorme energia e resistem a todas adversidades, dispostos sempre a lutar por aquilo em que acreditam. São também vítimas da influência de Set, por isso são extremamente ciumentos e quando não se encontram vivem desconfiados de todos. Para ajuda-los Osíris deu-lhes o dom da intuição que, bem empregado, os livrará das situações perigosas.

Deusa Hator - 16 de Novembro a 15 de Dezembro
É a deusa dos céus a grande sacerdotisa do panteão egípcio, deusa da música e da dança, protetora dos prazeres e do amor, da vaidade feminina e da alegria. As pessoas que nasceram sob sua proteção possuem muita sensualidade e uma grande capacidade de amar; a permanente jovialidade e a alegria ao riso são constates. Estas pessoas são quase sempre felizes, mas basta um pequeno problema para que se sintam desgraçados.

Deus Anúbis - 16 de Dezembro a 15 de Janeiro
É o deus com cabeça de chacal, o guia dos mortos, o mediador entre o céu e a Terra, temido pela sua frieza e severidade do seu juízo. As pessoas que nasceram sob sua proteção têm grande força de vontade, paciência e inteligência aguda. Essas pessoas sabem conduzir o seu destino, tornando-se pessoas de sucesso em qualquer setor, porém este demora a chegar, porque Anúbis é o senhor do tempo e retarda as conquistas. Embora sejam fiéis, têm excesso de ambição e exagerado orgulho que, às vezes, os torna egocêntricos e pouco modestos.
(Fonte: Textos legais - UOL)


VOCÊ APRENDE.....

Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma
alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E

começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas.
E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais
para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
Depois de um tempo você aprende que o Sol queima se ficar exposto por muito tempo. E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam...
E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso.
Aprende que falar pode aliviar dores emocionais. Descobre que se levam anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-las, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.
Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias. E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.
Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.
Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos.
Aprende que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.
Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser.
Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que se quer ser, e que o tempo é curto.
Aprende que não importa aonde já chegou, mas onde está indo, e se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve. Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.
Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências.
Aprende que paciência requer muita prática. Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.
Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou.
Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha. Aprende que nunca se deve dizer a uma criança
que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel.
Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso. Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo. Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado.
Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte.
Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás. Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores. E você aprende que realmente pode suportar...
que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. Que realmente a vida

tem valor e que você tem valor diante da vida!

"Nossas dádivas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar."

Willian Shakespeare

domingo, 3 de maio de 2009 | By: Aprendizagem fora da escola

O que realmente deve ser evitado na escrita...

Pósto aqui um e_mail que recebi. Pode parecer engraçado, mas devemos tomar os devidos cuidados!!! Tenha uma ótima semana !!!

"27 Dicas Para Escrever Bem veja" (Bem mal!!!)

1. Vc. deve evitar abrev., etc.

2. Desnecessário faz-se empregar estilo de escrita demasiadamente rebuscado, segundo deve ser do conhecimento inexorável dos copidesques. Tal prática advém de esmero excessivo que beira o exibicionismo narcisístico.

3. Anule aliterações altamente abusivas.

4. “não esqueça das maiúsculas”, como já dizia dona loreta, minha professora lá no colégio alexandre de gusmão, no ipiranga.

5. Evite lugares-comuns assim como o diabo foge da cruz.

6. O uso de parênteses (mesmo quando for relevante) é desnecessário.

7. Estrangeirismos estão out; palavras de origem portuguesa estão in.

8. Chute o balde no emprego de gíria, mesmo que sejam maneiras, tá ligado?

9. Palavras de baixo calão podem transformar seu texto numa porcaria.

10. Nunca generalize: generalizar, em todas as situações, sempre é um erro.

11. Evite repetir a mesma palavra, pois essa palavra vai ficar uma palavra repetitiva. A repetição da palavra vai fazer com que a palavra repetida desqualifique o texto onde a palavra se encontra repetida.

12. Não abuse das citações. Como costuma dizer meu amigo: “Quem cita os outros não tem idéias próprias”.

13. Frases incompletas podem causar.

14. Não seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa de formas diferentes; isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez. Em outras palavras, não fique repetindo a mesma idéia.

15. Seja mais ou menos específico.

16. Frases com apenas uma palavra? Jamais!

17. A voz passiva deve ser evitada.

18. Use a pontuação corretamente o ponto e a vírgula especialmente será que ninguém sabe mais usar o sinal de interrogação

19. Quem precisa de perguntas retóricas?

20. Conforme recomenda a A.G.O.P, nunca use siglas desconhecidas.

21. Exagerar é cem bilhões de vezes pior do que a moderação.

22. Evite mesóclises. Repita comigo: “mesóclises: evitá-las-ei!”

23. Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha.

24. Não abuse das exclamações! Nunca! Seu texto fica horrível!

25. Evite frases exageradamente longas, pois estas dificultam a compreensão da idéia contida nelas, e, concomitantemente, por conterem mais de uma idéia central, o que nem sempre torna o seu conteúdo acessível, forçando, desta forma, o pobre leitor a separá-la em seus componentes diversos, de forma a torná-las compreensíveis, o que não deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito que devemos estimular através do uso de frases mais curtas.

26. Cuidado com a hortografia, para não estrupar a língüa portuguêza.

27. Seja incisivo e coerente, ou não.


Aprendizagem fora da escola

Aprender não é limitar os conhecimentos adquiridos por uma instituição educacional apenas em uma sala de aula, mas também de usá-la fora de tal local. Outros conhecimentos vivenciados e retidos pelo ser em seu dia-a-dia, é requisito básico para transpor qualquer situação do cotidiano.
Ensinar é aprender com o educando meios de alcançar o aprendizado mediante apresentação e reconhecimento de suas dificuldades (de ambos).