segunda-feira, 17 de maio de 2010 | By: Aprendizagem fora da escola

Minha primeira entrevista...


Em algum momento você já se imaginou em uma entrevista séria de emprego em uma empresa exigente para com os seus candidatos? Então leia esta situação deveras comica e reflita:


Entrevistador – Como você administra a pressão?
Candidato – Ah, tranquilo. 11 por 7, no máximo 12 por 8 .

Entrevistador – Manter sempre o foco é muito importante. E me parece que você tem alguns lapsos de concentração.
Candidato – O senhor poderia repetir a pergunta?

Entrevistador – Como você se sente trabalhando em equipe?
Candidato – Bom, desde que não tenha gente dando palpite, me sinto muito bem.

Entrevistador – Como você se definiria em termos de flexibilidade?
Candidato – Ah, eu faço academia. Sou capaz de encostar o cotovelo na nuca.

Entrevistador – Nós somos uma empresa que nunca pára de perseguir objetivos.
Candidato – Que ótimo. E já conseguiram prender algum?

Entrevistador – Vejo que você demonstra uma tendência para discordar.
Candidato – Muito pelo contrário.

Entrevistador – Em sua opinião, quais seriam os atributos de um bom líder?
Candidato – Ah, são várias coisas. Mas a principal é ter liderança.

Entrevistador – Noto que você não mencionou a sua idade aqui no currículo.
Candidato – É que eu uso óculos, e isso me faz parecer mais velho.
Entrevistador – E qual é a sua idade?
Candidato – Com óculos ou sem óculos?

Entrevistador – Quais seriam seus pontos fracos?
Candidato – Ah, é o joelho. Até tive de parar de jogar futebol.

Entrevistador – Há alguma pergunta que você queria me fazer?
Candidato – Eu parei meu carro lá na rua. Será que eu vou ser multado?

Entrevistador – Por que, dentre tantos candidatos, nós deveríamos contratá-lo?
Candidato – Eu pensei que responder a isto fosse seu trabalho.

Entrevistador – Como você pode contribuir para melhorar nosso ambiente de trabalho?
Candidato – Bem, eu começaria trocando a recepcionista, que é muito feia.

Entrevistador – Várias pessoas que se sentaram aí nessa mesma cadeira hoje são gerentes.
Candidato – Puxa, o fabricante da cadeira vai ficar muito feliz em saber disso.

Entrevistador – Quando digo “Sucesso”, qual a primeira palavra que lhe vem à mente?
Candidato – Pode ser duas palavras?
Entrevistador – Pode.
Candidato – Milho. Nário. (essa matou!)

CRÉDITOS: http://artedesercanalha.wordpress.com/2010/03/page/2/

Meu primeiro emprego...


O desafio em conquistar o primeiro emprego para muitos adolescentes (ou não) é uma vitória tão grande quanto ao de passar em um vestibular, mas as dificuldades são muitas, principalmente a da discriminação. Contudo, um dos caminhos mais privilegiados e desejados por muitos é o do estágio. Com ele, quando o candidato consegue, por meios próprios, dedicar-se e destacar-se em relação a outros na empresa, essa investe no mesmo com o intuito de criar um bom profissional para o próprio desfrute e interesse diversificado. Dessa forma, é comum percebermos com frequência o anúncio de estágios abertos em que o futuro candidato, faz uma prova para ingressar e após aprovação, por um período temporário, é analisado de acordo com os critérios de seu desenvolvimento na empresa. Para melhor ajudar alguns interessados, segue a seguir alguns links aparentemente uteis para algumas pessoas. Acesse:

Vagas de emprego para estudantes do ensino médio:

www.meuprimeirotrabalho.sp.gov.br/
www.nube.com.br/estudantes/cadastro
www.ciee.org.br/portal/estudantes/index.asp
quarta-feira, 24 de março de 2010 | By: Aprendizagem fora da escola

OS SEGREDOS DO GOOGLE



BOA NOITE A TODOS!!!
Uma ajuda importante para todos aqueles que precisam da internet, não é apenas "viajar" ou "navegar" sem rumo. Há sempre um objetivo ou motivo pela qual usamos tal meio. Para isso, um recurso importante são os sites de buscas, sendo o mais famoso o chamado GOOGLE. Mas algumas pessoas desconhecem o seu poder de busca. Sendo assim, eis aqui algumas dicas mais do que instrutivas.

O Google possui diversos operadores para refinar suas buscas. Eles servem para recuperar resultados diferenciados, ver páginas relacionadas ou até ver qual o cache de uma página.

Esta é uma lista rápida para ter a mão quando for usar o Google. Veja também um versão em inglês do próprio Google do Cheat Sheet.
Comando O que ele faz? Exemplo
“” Procura pelo exatemente pelo termo entre aspas “Marketing de Busca”
OR procurar pelos dois termos Ronaldinho OR Fenômeno
- Exclui dos resultados o termo após o “menos” Roberto Carlos -futebol
~ Procura pela palavra e seus sinônimos ~bola
define: Definições de um termo define: vida
* Serve como coringa para uma busca tenho * dinheiro
safesearch: Exclui o conteúdo adulto dos resultados safesearch:strip
site: Restringe a busca a uma parte do domínio site:.br ou site:0br.com.br
link: Encontra página com link apontando link:google.com
info: Mostra informação sobre a página (meta ou ODP) info:adobe.com
related: Mostra páginas consideradas relacionadas related:www.webpaulo.com
cache: Mostra a última versão em cache da página cache:news.google.com.br
intitle: Procura o termo no título da páginas paulo rodrigo intitle:curso seo
allintitle: Procura o termo somente no título da páginas allintitle:documento sem título
inurl: Procura o termo na url das páginas inurl:cgi-bin
allinurl: Procura o termo somente na url das páginas allinurl:login
intext: Procura o termo no corpo da página intext:contato
allintext: Procura o termo somente no corpo da página allintext:tel
inanchor: Procura o termo no texto do link inanchor:politico honesto
allinanchor: Procura o termo somente no texto do link allinanchor:miserable failure

CRÉDITOS: http://www.marketingdebusca.com.br/google-cheat-sheet/
sábado, 6 de junho de 2009 | By: Aprendizagem fora da escola

Você sabe qual é a parte mais importante do seu corpo ?



Quer saber qual a parte mais importante de seu corpo? Leia este texto retirado do link: http://www.magiadasmensagens.com.br

"Quando eu era muito jovem,
minha mãe me perguntou qual era a parte mais importante do corpo.
Eu achava que o som era muito importante para nós,
seres humanos, então eu disse:
- Minhas orelhas, mãe.
- Não, disse ela.
Muitas pessoas são surdas...
Mas continue pensando sobre este assunto.
Em outra oportunidade eu volto a lhe perguntar.
Algum tempo se passou até que minha mãe perguntou outra vez.
Eu havia pensado bastante e imaginava ter encontrado a resposta correta.
Assim, desta vez eu lhe disse:
- Mãe, a visão é muito importante para todos,
então devem ser nossos olhos.
Ela me olhou e disse:
- Você está aprendendo rápido, mas a resposta ainda não está correta,
porque há muitas pessoas que são cegas...
Eu havia errado outra vez!
Continuei minha busca por conhecimento ao longo do tempo.
Minha mãe voltou ao assunto várias vezes,
mas a cada resposta minha, ela retrucava:
- Não... Mas você está ficando mais esperta a cada ano.
Então, um dia, meu avô morreu.
Todos estavam tristes. Todos choravam.
Até mesmo meu pai, que eu nunca havia visto chorar.
Minha mãe olhou para mim quando fui dar o meu adeus ao vovô,
e me perguntou:
- Você já sabe qual a parte do corpo mais importante?
Fiquei um tanto chocada por ela me fazer
a pergunta justamente naquele momento.
Sempre achei que era apenas um jogo entre nos duas.
- Hoje é o dia em que você necessita aprender esta importante lição,
disse ela.
Ela me olhou de um jeito que só uma mãe pode fazer e falou:
- Minha querida, a parte do corpo mais importante são seus ombros.
Intrigada, perguntei: - Porque eles sustentam minha cabeça?
- Não, respondeu ela, é porque podem apoiar a cabeça de um amigo
ou de alguém amado quando eles choram.
Todos precisam de um ombro para chorar em algum momento de sua vida.
Naquela ocasião eu descobri qual a parte do corpo mais importante.
Descobri, também, a importância de ser "simpático" à dor dos outros.
Porque, naquela hora, quem precisou de um ombro fui eu.
- Espero que você tenha bastante amor e amigos,
e que seus ombros estejam sempre à disposição quando alguém precisar
- disse minha mãe.
Sempre que recordo este fato, lembro da seguinte citação:
"As pessoas esquecerão do que você disse...
esquecerão do que você fez...
mas as pessoas nunca esquecerão do que você as fez sentir."
"Os bons amigos são como estrelas...
você nem sempre as vê, mas sabe que sempre estão lá."

CRÔNICA SOBRE A CANÇÃO DE NINAR




Recebi esta mensagem por e-mail e apesar da parte cômica, há a reflexão. Colei da forma como recebi. Detalhe: Não se trata particularmente da opinião particular, mas sim de reflexão. Boa leitura!

Eu, um Brasileiro morando nos Estados Unidos da América, para ajudar no orçamento, estou fazendo "bico" de babá e estudante. Ao cuidar de uma das meninas de quem eu "teoricamente" tomo conta, uma vez cantei "Boi da cara preta" para ela, antes dela dormir. Ela adorou e essa passou a ser a música que ela sempre pede para eu cantar ao colocá-la para dormir. Antes de adotarmos o "boi, boi, boi" como canção de ninar, a canção que cantávamos (em Inglês) dizia algo como:

Boa noite, linda menina, durma bem.
Sonhos doces venham para você,
Sonhos doces por toda noite"...
(Que lindo, né mesmo!?)

Eis que um dia Mary Helen me pergunta o que as palavras, em português, da música "Boi da cara preta" queriam dizer em Inglês:

Boi, boi, boi,
boi da cara preta,
pega essa menina
que tem medo decareta...
(???)

Como eu ia explicar para ela e dizer que, na verdade, a música "boi da cara preta" era uma ameaça, era algo como "dorme logo, caralho, senão o boi vem te comer"? Como explicar que eu estava tentando fazer com que ela dormisse com uma música que incita um bovino de cor negra a pegar uma cândida menina?

Claro que menti para ela, mas comecei a pensar em outras canções infantis, pois não me sentiria bem ameaçando aquela menina com um temível boi toda noite...

Que tal?

Nana neném
que a cuca vai pegar...

Caramba!... Outra ameaça! Agora com um ser ainda mais maligno que um boi preto!

Depois de uma frustrante busca por uma canção infantil do folclore brasileiro, que fosse positiva e de uma longa reflexão, eu descobri toda a origem dos problemas do Brasil. O problema do Brasil é que a sua população em geral tem uma auto-estima muito baixa. Isso faz com que os brasileiros se sintam sempre inferiores e ameaçados, passivos o suficiente para aceitar qualquer tipo de extorsão e exploração, seja interna ou externa. Por que isso acontece? Trauma de infância! Trauma causado pelas canções da infância!

Vou explicar: nós somos ameaçados, amedrontados e encaramos tragédias desde o berço! Por isso levamos tanta porrada da vida e ficamos quietos.

Exemplificarei minha tese:

Atirei o pau no gato-to-to
Mas o gato-to-to não morreu-reu-reu
Dona Chica-ca-ca
Admirou-se-se
Do berrô, do berrô que o gato deu
Miaaau!

Para começar, esse clássico do cancioneiro infantil é uma demonstração clara de falta de respeito aos animais (pobre gato) e crueldade. Por que atirar o pau no gato, essa criatura tão indefesa? E para acentuar a gravidade, ainda relata o sadismo dessa mulher sob a alcunha de "D.Chica". Uma vergonha!

Eu sou pobre, pobre, pobre,
De marré, marré, marré.
Eu sou pobre, pobre, pobre,
De marré de si.
Eu sou rica, rica, rica,
De marré, marré, marré.
Eu sou rica, rica, rica,
De marré de si.

Colocar a realidade tão vergonhosa da desigualdade social em versos tão doces!! É impossível não lembrar do seu amiguinho rico da infância comum carrinho fabuloso, de controle remoto, e você brincando com seu carrinho de plástico... Fala sério!

Vem cá, Bitu! vem cá, Bitu!
Vem cá, meu bem, vem cá!
Não vou lá! Não vou lá, Não vou lá!
Tenho medo de apanhar.

Quem foi o adulto sádico que criou essa rima? No mínimo ele espancava o pobre Bitú...

Marcha soldado,
cabeça de papel!
Quem não marchar direito,
Vai preso pro quartel.

De novo, ameaça! Ou obedece ou você vai se fu... Não é à toa que o brasileiro admite tudo de cabeça baixa...

A canoa virou,
Quem deixou ela virar,
Foi por causa da (nome de pessoa)
Que não soube remar.

Ao invés de incentivar o trabalho de equipe e o apoio mútuo, as crianças brasileiras são ensinadas a dedurar e a condenar um semelhante. Bate nele, mãe!

Samba-lelê tá doente,
Tá com a cabeça quebrada.
Samba-lelê precisava
É de umas boas palmadas.

A pessoa, conhecida como Samba-lelê, encontra-se com a saúde debilitada e necessita de cuidados médicos. Mas, ao invés de compaixão e apoio, a música diz que ela precisa de palmadas! Acho que o Samba-lelê deve ser irmão do Bitú...

O anel que tu me deste
Era vidro e se quebrou.
O amor que tu me tinhas
Era pouco e se acabou...

Como crescer e acreditar no amor e no casamento depois de ouvir essa passagem anos a fio?

O cravo brigou com a rosa
Debaixo de uma sacada;
O cravo saiu ferido
E a rosa despedaçada.
O cravo ficou doente,
A rosa foi visitar;
O cravo teve um desmaio,
A rosa pôs-se a chorar.

Desgraça, desgraça, desgraça! E ainda incita a violência conjugal (releia a primeira estrofe). Precisamos lutar contra essas lembranças, meus amigos! Nossos filhos merecem um futuro melhor!

Ah! Você esqueceu desta:

Passa, passa tres xs..a última que ficar tem mulher e filhos que não pode sustentar..rsssssssss...(aí começa o desemprego)
sexta-feira, 22 de maio de 2009 | By: Aprendizagem fora da escola

Para refletir.... Contos


Atitudes que fazem a diferença

Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados. Os
trabalhadores estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus
magros cães com o pouco que sobrava das refeições.
Todos que viviam ali trabalhavam na roça do Sinhozinho, um homem rico
e poderoso, que, dono de muitas terras exigia que todos trabalhassem duro pagando por isso muito pouco.
Um dia chegou ali um novo empregado. Era um jovem agricultor em busca de trabalho.
Recebeu como todos uma velha casa onde iria morar enquanto trabalhasse ali.
O jovem vendo aquela casa suja e largada, resolveu dar-lhe vida nova. Pegou
uma parte de suas economias, foi até a cidade comprou algumas latas de tinta. Chegando em casa, em suas horas vagas, cuidou da limpeza, lixou as paredes com cores alegres e brilhantes, colocou flores nos vasos.
Aquela casa limpa e arrumada chamava a atenção de todos que passavam.
O jovem sempre alegre trabalhava feliz na fazenda. Os outros trabalhadores lhe perguntavam:
- Como você consegue trabalhar feliz e sempre cantando com o pouco dinheiro
que ganhamos?
O jovem olhou para os amigos e disse:
- Bem, este trabalho, hoje, é tudo o que eu tenho. Ao invés de blasfemar e reclamar prefiro agradecer por ele. Quando aceitei este trabalho sabia de
suas limitações. Não é justo que agora que estou aqui, fique reclamando. Eu o aceitei e farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer.
Os outros olharam admirados.
Como ele pode pensar assim?
Afinal, acreditavam ser vítimas das circunstâncias, abandonados pelo destino.
O entusiasmo do rapaz em pouco tempo chamou a atenção de Senhorzinho
que passou a observar à distância os passos dele.
Um dia Senhorzinho pensou:
- Alguém que cuida com tanto cuidado e carinho da casa que emprestei, cuidará também com o mesmo capricho da minha fazenda. Ele é o único aqui que pensa como eu. Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda.
Senhorzinho, foi até a casa do rapaz, e, após tomar um café fresco, ofereceu
ao jovem um emprego de administrador da fazenda.
O rapaz prontamente aceitou.
Seus amigos agricultores novamente foram perguntar-lhe:
- O que faz com que algumas pessoas sejam bem sucedidas e outras não?
E ouviram com atenção a resposta:
- Não existe a realidade pronta, existe no homem, a capacidade de realizar!
Por isso, se você quer ver mudanças em sua vida, faça com o que você tem, e
não espere as coisas serem solucionadas por si só. Suas atitudes fazem a diferença.
Assim também será com aqueles que trabalham na seara do Senhor.
Os que não se deixam vencer e abater, terão mais chances de conseguir seus objetivos.
quinta-feira, 14 de maio de 2009 | By: Aprendizagem fora da escola

Educadores explicam a desmotivação de professores



(publicado no UOL - Notícias de Educação - 06 de Abril de 2009 )

Recente pesquisa realizada pelo Instituto Ibope e o Movimento Todos pela Educação revelou que o maior problema da Educação no Brasil é a existência de professores desmotivados e mal pagos. Para o presidente executivo do movimento Todos Pela Educação, Mozart Neves Ramos, três fatores explicam a falta de motivação dos professores. "A questão salarial, as condições de trabalho e de formação. Essas são as principais causas. A baixa auto-estima também contribui para esse quadro. As universidades, instituições formadoras, deveriam conhecer mais a realidade da educação básica. Infelizmente, os professores formadores não conhecem a escola pública, o que acaba por prejudicar os docentes", afirmou.

Ex-secretária de educação do Rio de Janeiro, Terezinha Saraiva compartilha da mesma opinião. E ela destaca as condições precárias para o exercício da profissão como algo que precisa ser revisto. "De modo geral, as escolas apresentam péssima infra-estrutura, o que impede uma prática docente de qualidade. A descoberta de que a carreira escolhida não lhe traz satisfação pessoal e realização profissional; o despreparo para lecionar a alunos ‘reais’, algo que não lhe foi apresentado nos cursos de formação; e o pouco apoio e participação das famílias dos alunos também são fatores que contribuem para a desmotivação do profissional".

Para o diretor do Sindicato dos Professores do Município do Rio e Região (Sinpro-Rio), Antonio Rodrigues, os baixos salários e as turmas com excesso de alunos são as principais causas que levam à desmotivação dos docentes. "A escola de hoje discute desde educação sexual à educação para o transito, alem da questão do uso de drogas. Todas as mazelas da sociedade são discutidas na escola. Isto além de um currículo obrigatório que sobrecarrega. E professores têm tarefas múltiplas, de um lado, e trabalham com turmas cheias e com um ganho financeiro que têm não corresponde a este esforço, de outro", salientou Antonio Rodrigues.

Para o sindicalista, na rede privada, o problema é tão grave quanto nas escolas públicas. "É falso o discuso de que docente tem melhores condições de trabalho nas escolas particulares. Se há um quadro mais favorável nas grandes escolas, de outro, também existe uma sobrecarga imensa do ponto de vista das tarefas que são atribuídas aos docentes, por conta do uso da internet e de outras tecnologias. Hoje há exigência maior e não basta saber só a disciplina que ensina", salientou o sindicalista.
(Educacional)